Thaís Bastos
domingo, 1 de maio de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Primeiras ideias....
- Acontece à noite, e serão colocados focos de luz que ficam ascendendo e apagando em diferentes pontos. Em um dos pontos terá um isqueiro, em outro uma vela, em outro pregadores, imagens e o varal na árvore, induzindo assim uma ação. Ao termino do encaixe de todas as fotos um circuito é ativado e luzem se ascendem iluminando todo a ambiente.
- Transformar a pracinha numa espécie de observatório. Revestir o muro com espuma, de forma aconchegante, e montar um mecanismo que gira em torno da copa da arvore e vá até a pessoa levando o telescópio, pinturas, uma câmera que tire foto da pessoa e projete essa foto em outro ponto do mecanismo.
- Uma bicicleta fica fixada em frente a arvore e ao pedalar um circuito é ativado, um pano desce da arvore e começa a projeção de filmes que variam de acordo com a velocidade das pedaladas;
- Jogos disponíveis ao longo da praça de forma interativa com o ambiente. Por exemplo: cartas fixadas a balões de hélio, e se a pessoa solta a carta vai embora.
- Headphones caindo de vários pontos da copa da arvore, com sons do urbano interagindo com o rural.
- Ter uma escada dando para algum lugar da arvore. Ao longo da subida o circuito vai interagir com a pessoa de forma que a induza a não subir, mas no topo vai ter alguma coisa que desperte o desejo ou o interesse de todos.
- Fotos (nos pontos iluminados) ao longo de um caminho, em um corredor escuro, que retratam pessoas olhando para algum ponto e guiando sua caminhada. No final do caminho a ultima foto é um espelho com uma máquina escondida, que tira uma foto da pessoa e a projeta no lado de fora.
domingo, 24 de abril de 2011
Visita ao Inhotim
“A obra só existe plenamente, portanto, quando da participação corporal: a estrutura depende da ação.” Diz o próprio Helio Oiticica que o objetivo das suas obras serem pensadas pra serem usadas era “dar ao público a chance de deixar de ser público espectador, de fora, para ser participante na atividade criadora.”
“… Parece colorida surgindo na floresta, brotando da própria terra […] fusão e transmutação dos laranjas, magentas, amarelos, brancos e azuis. Luzes e sombras também são cortadas por folhagens verdes. A arte de Hélio brota encoberta pela mata da tijuca […] mergulho da “cor-luz” e natureza constituem um convite ao ambiental […] Este trabalho é o ápice da cor que reinventa do espaço. […] O Magic Square nº 5, De Luxe é a realização […] de uma nova realidade plástica […] em que arquitetura, escultura e pintura estariam fundidas e não integradas. […] é a culminância de um processo do início do século XX, de desmonte do quadro para conservar a pintura. Só que a pintura teve que abandonar o plano da tela e buscar no espaço físico do mundo (fundindo-se como arquitetura) aquilo que a representação perseguia como imagem (DOCTORS, 2000). Trata-se de uma obra composta por nove paredes de tamanhos iguais, cuja medida é de 4,5x 4,5mx 0,5m, implantadas em um terreno plano e dispostas aleatoriamente sobre uma superfície coberta por pedras. Cada uma destas paredes receberia um revestimento com pintura nas seguintes cores: azul, laranja, magenta, amarelo e branco, havendo repetição da cor em algumas delas. Sobre a parede azul e sobre uma das paredes brancas, estaria apoiada uma estrutura acrílica quadrada de
coloração azul, seguindo as mesmas medidas das demais paredes que compõem a obra. A área total ocupada pela instalação é de 15m².
Também, cabe ressaltar a importância assumida pela cor no contexto da instalação, uma vez que esta leva o espectador a experiências sensoriais causadas pela influência que a coloração de cada uma das paredes exerce sobre as outras de acordo com a forma com que os raios solares incidem sobre elas, sendo, por isso, necessário que a obra se situe em um ambiente externo. Assim, o fato de Magic Square nº5 ter sido instalada ao ar livre - como dita projeto o projeto do artista - faz com que a mesma esteja sujeita à ação do sol, da chuva, de particulados e etc. Sendo que todos esses fatores relativos ao ambiente exercem, de forma direta ou indireta, uma influência sobre os materiais da obra podendo comprometer, inclusive, a proposta do artista.
Lugar da intervenção
Essas são as fotos do local que escolhemos para fazer a intervenção. Eu cheguei a fazer um panorama do lugar mas não deu muito certo(ficou com uns buracos muito estranhos) e como meu Stitcher venceu,não deu pra refazer.Mas vou tentar!
Performance
Como nossa performance foi a última,os vídeos ficaram muito escuros.Então,o jeito é ver só as fotos mesmo!
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